quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

  
Estudo britânico compara vício nos videogames ao da cocaína
autor: andrei
E mais uma polêmica quanto ao uso demasiado de jogos eletrônicos está formada.  Dessa vez, o terapeuta britânico Steve Pope declarou, através de uma pesquisa realizada, que mais de duas horas seguidas junto a um jogo equivale aos mesmos malefícios de uma simples dose de uma linha de cocaína em pó.



A questão levantada pelo especialista é que o vício pelos jogos eletrônicos (bem como pela a Internet) está se difundindo muito rapidamente pelo Reino Unido. Segundo Pope, pessoas jovens estão jogando em detrimento de suas vidas sociais, seus estudos e seu bem-estar psicológico.

“Gastar duas horas diárias em um jogo é o mesmo que cheirar cocaína no ápice de sua produção. Esse tipo de vício é que mais rapidamente cresce no nosso país e está afetando os mais jovens mentalmente, além de problemas físicos, como a obesidade”, afirmou Pope. “O vício pelos jogos de computador também pode tornar a violência virtual em real após eles [os jogadores] jogarem títulos mais violentos. Podem querer transformar a fantasia em realidade”, completou.

Ainda, roubar dinheiro dos pais e gerar brigas familiares intermináveis para comprar os últimos lançamentos figuram como motivos de discórdia causados pelo vício desses jovens jogadores. Fora as longas noites gastas na tentativa de destravar conquistas e extras valiosos. É o caos instalado, de acordo com Pope.

E você, jogador brasileiro, concorda que jogar “Super Mario Kart” ou “BioShock” com demasiada freqüência diária contribui para a formação do seu caráter violento, bem como a cometer pequenos delitos, a ponto de ser comparado com o vício de uma droga como a Cocaína? jailsoninfante@r7.com

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

“João da Besta” já está em Alcaçuz


“João da Besta” já está em Alcaçuz
Apontado pela Polícia como um dos maiores criminosos do Nordeste, ele deve ficar isolado em seus primeiros dias na penitenciária.

Por: jailson lima da silva

Acusado pela Polícia de praticar assaltos e homicídios, João Alves Nunes, conhecido como “João da Besta”, de 40 anos, já se encontra no Presídio de Alcaçuz, em Nísia Floresta.

De acordo com o delegado da Divisão Especializada de Investigação contra o Crime Organizado (Deicor), Márcio Delgado, “João da Besta” foi levado para a prisão ainda na tarde de sábado (23), após a realização de exames.

De acordo com o coordenador estadual do Sistema Penitenciário, capitão Deques, nos primeiros dias, “João da Besta” não deve ficar junto com os outros presos. “No início, ele deve ficar isolado, na triagem”, contou.

"João da Besta", que é natural de Umarizal, foi preso na sexta-feira (23) numa favela do bairro do Grajaú, em São Paulo. Ele é acusado de ter cometido vários assaltos à vans e correios na Região Oeste do Rio Grande do Norte, assassinado um capitão do Exército em Martins (Francisco de Assis da Fonseca Melo, em 2008) e praticado assaltos a bancos. Ele também é suspeito de crimes na Paraíba e no Ceará.

O mais novo morador de Alcaçuz foi para SP há um mês e meio, fugindo da polícia do RN. No dia 14 de maio, dois bandidos da quadrilha liderada pelo assaltante foram mortos num confronto com a PM, na estrada entre as cidades Rafael Fernandes e Almino Afonso. A quadrilha do acusado agia sempre utilizando armas de uso restrito como fuzis e espingardas de grosso calibre e com o emprego de violência.

O líder do bando conseguiu escapar desse cerco, deixando para trás um revólver calibre 38, uma escopeta, munições de diversos calibres, dois capuzes, um veículo Siena roubado na Paraíba, além de um notebook, um botijão de gás e um maçarico, utilizados para fazer arrombamentos a caixas eletrônicos em agências bancárias. Em seguida, ele fugiu para São Paulo e agora retornou para o RN com algemas nas mãos.





“João da Besta” não deve ficar junto com os outros presos.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Só piadas

Cajuzinho

No confissionário chega o primeiro garoto e diz ao padre:
Padre perdão , eu pequei
È , e o que é que você fez ?
Eu comi cajuzinho.
O padre sem entender nada diz ao garoto:
tudo bem reze 10 pai nosso e 5 ave maria
logo em seguida chega outro garotinho e diz:
Padre eu queria o seu perdão , eu pequei .
o Padre pergunta:
e o que você fez?
Eu comi cajuzinho.
entaõ o Padre fala : reza 10 pai nosso e 5 ave maria
e assim foi a tarde toda .
já exausto, o Padre esperava pelo último garotinho a se confessar .
Então o Padre se antecipou e disse ao garotinho:
já sei , Você também comeu cajuzinho né!!!
então o garotinho responde:
não padre eu sou o cajuzinho!!

Presidiario Gay
Um homem escapa da prisao que ele tem estado por 15 anos, ele entra em uma casa a procura de armamento e dinheiro e acaba achando um casal na cama. Ele manda o cara sai de cima da mulher e amarra ele em uma cadeira, quando ele amarra a mulher ele sobe em cima dela beija seu pescoco e vai pro banheiro, dai o marido diz a sua esposa: Amor pelo jeito desse bandido ele me parece ter passado muito tempo na prisao e parece ser muito perigoso, eu vi o jeito como ele beijou seu pescoco ele deve estar querendo sexo e se ele quiser nao resista faca tudo que ele pedir seja forte amor eu amo voce.
Nisso a mulher responde: -Amor ele nao beijou meu pescoco ele sussurrou no meu ouvido dizendo que era gay e que achou voce muito atraente, me perguntou se agente tinha vaselina em casa e eu disse que estava no banheiro, seja forte amor eu amo voce tambem!

bicha no céu

Uma bicha morre e vai para o céu. Chegando lá, São Pedro, olha... olha...e fala:

- Você não está pronto para entrar no céu, tome esse comprimido e depois volte aqui.

A bicha foi pra \"sala de espera\" tomou o comprimido e sentiu uma forte vontade de cagar... foi ao banheiro e lá ficou durante 40 minutos... foi a pior caganeira de sua vida. Ela (a bicha) voltou suando e falou:
- Pronto... Posso entrar agora?

São Pedro olhou... e falou:
- Você ainda não está pronto.... tome esse comprimido e volte mais tarde.

A bicha tomou... e a cena se repetiu... sentiu uma forte vontade de cagar e foi para o banheiro... essa foi muito pior que a outra... ela cagou durante 2 horas... cagou até o que não tinha. Voltou e falou:
- E agora? Posso entrar?

São Pedro olhou... e falou:
- Você ainda não está pronto. Tome esse comprimido e volte mais tarde.

E assim foi, a bicha tomou o comprimido e ficou no banheiro por incríveis 12 horas... cagou sangue, água, as tripas... voltou chorando para São Pedro: - E agora? Posso entrar?

São Pedro olhou... e falou:
- Pode! Mas entendeu agora, para que serve o Cu?

Praias de tibau do sul

1- Malembá: Deserta por excelência, bela e intocada. Junto ao mar aberto, é reta, com recifes, ondas fracas, areia clara e fofa. O trecho voltado para a Lagoa de Guaraíras tem um pequeno ancoradouro. O acesso é feito por balsa vindo de Tibau do Sul, e a travessia dura uns 10 minutos. Boa para pesca e tem sido muito procurada ultimamente para kitesurf.
Faz parte do município de Senador Georgino Avelino, um município quase inexplorado no quesito praias. Como outras áreas da região, possui reservas de mata atlântica, mangues e lagoas. Na sede do município, você não pode deixar de visitar o mirante do Bar da Ostra, de onde se vislumbra um dos mais belos visuais do litoral potiguar, com exuberantes manguezais, a Lagoa da Guaraíras e a Praia de Malembá. Existem alguns passeios de barco que levam até Georgino Avelino.

2- Tibau do Sul: Com barracas de praia, praia para a Lagoa de Guaraíras e para o mar. A praia encanta pela simplicidade e hospitalidade genuína do seu povo. Ideal para se ir com a família ou com os amigos para se refrescar com uma bebida gelada e provar um peixinho fresco. Na parte mais sul a praia é abrigada sob falésias altas, bastante sossegada.

3 - Lagoa de Guaraíras: Mede cerca de 7Km de comprimento e largura variando entre 1,4Km a 2,OKm. Esse belo recanto oferece a possibilidade de conhecer os manguezais, os viveiros de camarões, fazer observação de golfinhos na maré alta,ver os pescadores tarrafeando e comer um peixinho frito no ponto de encontro dos pescadores. Numa ilha no centro da lagoa pode ser avistada a torre da igreja da antiga Tibau. Sugerimos ir ao local com tempo para ver um cinematográfico pôr-do-sol às margens da lagoa e apreciar o surgimento da lua, um deleite para os românticos.

4 e 5 - Praia do Giz e da Bóia: Boas para a prática do surf (veja mais no item surf do site www.pipa.com.br ) uma boa caminhada ou cavalgada. Praticamente deserta.

6- Cacimbinha: Não deixe de apreciar a vista belíssima do alto das falésias. Areias brancas e fofas, conchas, pedras e dunas. Apesar das barracas de praia é bastante sossegada. Acesso por escadas. Parada obrigatória antes de se chegar a Pipa com a melhor vista geral da região. Se subir as dunas às 17h (a pé, a cavalo ou de buggy) pode-se apreciar simultaneamente o por do sol na Lagoa de Guaraíras e o entardecer na praia.

7 - Pipa: Pipa é o distrito mais famoso de Tibau do Sul. Para conhecer Pipa e suas praias,

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Xadrez

Xadrez


O que eu poderia comcluir para mim no aprendizado no xadrez è: que para ser um jogador é muito dificiu, e para ser um otimo ou o melhor é ainda mais dificiu, porque o mais dificiu é como funciona as jogadas: lembrar como um cavalo come uma peça é um exemplo dentre outros: eu atrapalhei-me um pouco nas jogadas, mais mesmo assim conssegui vencer o meu primeiro e unico desafio no xadrez (jailson X janicleia) passando para enfrentar o outro desafio com um colega de grupo mas por motivos particulares não participei dos outros confrontos.




Xadrez é um esporte
de paciência e concentração
muita concentração.
o xadrez é um esporte muito
usado como passa tempo em
preparação de tropas de com-
bate militares e dentre outros.

sábado, 30 de outubro de 2010

Piadas

O Filhote de Gambá

De férias no Amazonas, Maria se encantou com um filhotinho de gambá.

- Joaquim! Olha que gracinha que eu comprei de um indiozinho! Voulevá-lo para casa!

- Você está maluca, Maria! Não podemos embarcar com um animal no avião!

- Oras, Joaquim! Você acha que eu não pensei nisso? Vou levá-lo debaixode minha saia! Dentro da calcinha!

- Mas, Maria, e o cheiro?!

- Ah! O gambá que se dane!

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Jesus cristo nunca desistiu

Jesus Cristo Nunca Existiu

Os pesquisadores que se dedicaram ao estudo das origens do cristianismo sabem que, desde o Século II de nossa era, tem sido posta em dúvida a existência de Cristo. Muitos até mesmo entre os cristãos procuram provas históricas e materiais para fundamentar sua crença. Infelizmente, para eles e sua fé, tal fundamento jamais foi conseguido, porquanto, a história cientificamente elaborada denota que a existência de Jesus é real apenas nos escritos e testemunhas daqueles que tiveram interesse religioso e material em prová-la.

Desse modo, a existência, a vida e a obra de Jesus carecem de provas indiscutíveis. Nem mesmo os Evangelhos constituem documento irretorquível. As bibliotecas e museus guardam escritos e documentos de autores que teriam sido contemporâneos de Jesus, os quais não fazem qualquer referência ao mesmo. Por outro lado, a ciência histórica tem-se recusado a dar crédito aos documentos oferecidos pela Igreja, com intenção de provar-lhe a existência física. Ocorre que tais documentos, originariamente, não mencionavam sequer o nome de Jesus; todavia, foram falsificados, rasurados e adulterados visando suprir a ausência de documentação verdadeira.

Por outro lado, muito do que foi escrito para provar a inexistência de Jesus Cristo foi destruído pela Igreja, defensivamente. Assim é que, por falta de documentos verdadeiros e indiscutíveis, a existência de Jesus tem sido posta em dúvida desde os primeiros séculos desta era, apesar de ter a Igreja tentado destruir a tudo e a todos os que tiveram coragem ousaram contestar os seus pontos de vista, os seus dogmas.

Por tudo isso é que o Papa Pio XII, em 955, falando para um Congresso Internacional de História em Roma, disse: “Para os cristãos, o problema da existência de Jesus Cristo concerne à fé, e não à história”.

Emílio Bossi, em seu livro intitulado “Jesus Cristo Nunca Existiu”, compara Jesus Cristo a Sócrates, que igualmente nada deixou escrito. No entanto, faz ver que Sócrates só ensinou o que é natural e racional, ao passo que Jesus ter-se-ia apenas preocupado com o sobrenatural. Sócrates teve como discípulos pessoas naturais, de existência comprovada, cujos escritos, produção cultural e filosófica passaram à história como Platão, Xenófanes, Euclides, Esquino, Fédon. Enquanto isso, Jesus teria por discípulos alguns homens analfabetos como ele próprio tê-lo-ia sido, os quais apenas repetiriam os velhos conceitos e preconceitos talmúdicos.

Sócrates, que viveu 5 séculos antes de Cristo e nada escreveu, jamais teve sua existência posta em dúvida. Jesus Cristo, que teria vivido tanto tempo depois, mesmo nada tendo escrito, poderia apesar disso ter deixado provas de sua existência. Todavia, nada tem sido encontrado que mereça fé. Seus discípulos nada escreveram. Os historiadores não lhe fizeram qualquer alusão.

Além disso, sabemos que, desde o Século II, os judeus ortodoxos e muitos homens cultos começaram a contestar a veracidade de existência de tal ser, sob qualquer aspecto, humano ou divino. Estavam, assim, os homens divididos em duas posições: a dos que, afirmando a realidade de sua existência, divindade e propósitos de salvação, perseguiam e matavam impiedosamente aos partidários da posição contrária, ou seja, àqueles cultos e audaciosos que tiveram a coragem de contestá-los.

O imenso poder do Vaticano tornou a libertação do homem da tutela religiosa difícil e lenta. O liberalismo que surgiu nos últimos séculos contribuiu para que homens cultos e desejosos de esclarecer a verdade tentassem, com bastante êxito, mostrar a mistificação que tem sido a base de todas as religiões, inclusive do cristianismo. Surgiram também alguns escritos elucidativos, que por sorte haviam escapado à caça e à queima em praça pública. Fatos e descobertas desta natureza contribuíram decisivamente para que o mundo de hoje tenha uma concepção científica e prática de tudo que o rodeia, bem como de si próprio, de sua vida, direitos e obrigações.

A sociedade atualmente pode estabelecer os seus padrões de vida e moral, e os seus membros podem observá-los e respeitá-los por si mesmos, pelo respeito ao próximo e não pelo temor que lhes incute a religião. Contudo, é lamentavelmente certo que muitos ainda se conservam subjugados pelo espírito de religiosidade, presos a tabus caducos e inaceitáveis.

Jesus Cristo foi apenas uma entidade ideal, criada para fazer cumprir as escrituras, visando dar sequência ao judaísmo em face da diáspora, destruição do templo e de Jerusalém. Teria sido um arranjo feito em defesa do judaísmo que então morria, surgindo uma nova crença. Ultimamente, têm-se evidenciado as adulterações e falsificações documentárias praticadas pela Igreja, com o intuito de provar a existência real de Cristo. Modernos métodos como, por exemplo, o método comparativo de Hegel, a grafotécnica e muitos outros, denunciaram a má fé dos que implantaram o cristianismo sobre falsas bases com uma doutrina tomada por empréstimos de outros mais vivos e inteligentes do que eles, assim como denunciaram os meios fraudulentos de que se valeram para provar a existência do inexistente.

É de se supor que, após a fuga da Ásia Central, com o tempo os judeus foram abandonando o velho espírito semita, para irem-se adaptando às crenças religiosas dos diversos povos que já viviam na Ásia Menor. Após haverem passado por longo período de cativeiro no Egito, e, posteriormente, por duas vezes na Babilônia, não estranhamos que tenham introduzido no seu judaísmo primitivo as bases das crenças dos povos com os quais conviveram. Sendo um dos povos mais atrasados de então, e na qualidade de cativos, por onde passaram, salvo exceções, sua convivência e ligações seria sempre com a gente inculta, primária e humilde. Assim é que, em vez de aprenderem ciências como astronomia, matemática, sua impressionante legislação, aprenderam as superstições do homem inculto e vulgar.

Quando cativos na Babilônia, os sacerdotes judeus que constituíram a nata, o escol do seu meio social, nas horas vagas, iriam copiando o folclore e tudo o que achassem de mais interessante em matéria de costumes e crenças religiosas, do que resultaria mais tarde compendiarem tudo em um só livro, o qual recebeu o nome de Talmud, o livro do saber, do conhecimento, da aprendizagem. Por uma série de circunstâncias, o judeu foi deixando, aos poucos, a atividade de pastor, agricultor e mesmo de artífice, passando a dedicar-se ao comércio.

A atividade comercial do judeu teve início quando levados cativos para a Babilônia, por Nabucodonosor, e intensificou-se com o decorrer do tempo, e ainda mais com a perseguição que lhe moveria o próprio cristianismo, a partir do século IV. Daí em diante, a preocupação principal do povo judeu foi extinguir de seu meio o analfabetismo, visando com isso o êxito de seus negócios. Deve-se a este fato ter sido o judeu o primeiro povo no meio do qual não haveria nenhum analfabeto. Destarte, chegando a Roma e a Alexandria, encontrariam ali apenas a prática de uma religião de tradição oral, portanto, terreno propício para a introdução de novas superstições religiosas. Dessa conjuntura é que nasceu o cristianismo, o máximo de mistificação religiosa de que se mostrou capaz a mente humana.

O judeu da diáspora conseguiu o seu objetivo. Com sua grande habilidade, em pouco tempo o cristianismo caiu no gosto popular, penetrando na casa do escravo e de seu senhor, invadindo inclusive os palácios imperiais. Crestus, o Messias dos essênios, pelo qual parece terem optado os judeus para a criação do cristianismo, daria origem ao nome de Cristo, cristão e cristianismo. Os essênios haviam-se estabelecido numa instituição comunal, em que os bens pessoais eram repartidos igualmente para todos e as necessidades de cada um tornavam-se responsabilidade de todos.

Tal ideal de vida conquistaria, como realmente aconteceu, ao escravo, a plebe, enfim, a gente humilde. Daí, a expansão do cristianismo que, nada tendo de concreto, positivo e provável, assumiu as proporções de que todos temos conhecimento. Não tendo ficado restrita à classe inculta e pobre, como seria de se pensar, começou a ganhar adeptos entre os aristocratas e bem-nascidos.

De tudo o que dissemos, depreende-se que o cristianismo foi uma religião criada pelos judeus, antes de tudo como meio de sobrevivência e enriquecimento. Tudo foi feito e organizado de modo a que o homem se tornasse um instrumento dócil e fácil de manejar, pelas mãos hábeis daqueles aos quais aproveita a religião como fonte de rendimentos.

Métodos modernos como, por exemplo, o método comparativo de Hegel, a grafotécnica, o uso dos isótopos radioativos e radiocarbônicos, denunciaram a má fé daqueles que implantaram o cristianismo, falsificando escritos e documentos na vã tentativa de provar o que lhe era proveitoso. Por meios escusos tais como os citados, a Igreja tornou-se a potência financeira em que hoje se constitui. Finalmente, desde o momento em que surgiu a religião, com ela veio o sacerdote que é uma constante em todos os cultos, ainda que recebam nomes diversos. A figura do sacerdote encarregado do culto divino tem tido sempre a preocupação primordial de atemorizar o espírito dos povos, apresentando-lhes um Deus onipotente, onipresente e, sobretudo, vingativo, que a uns premia com o paraíso e a outros castiga com o inferno de fogo eterno, conforme sejam boas ou más suas ações.

No cristianismo, encontraremos sempre o sacerdote afirmando ter o homem uma alma imortal, a qual responderá após a morte do corpo, diante de Deus, pelas ações praticadas em vida. Como se tudo não bastasse, o paraíso, o purgatório dos católicos e o inferno, há ainda que considerar a admissão do pecado original, segundo o qual todos os homens ao nascer, trazem-no consigo.

Ora, ninguém jamais foi consultado a respeito de seu desejo ou não de nascer. Assim sendo, como atribuir culpa de qualquer natureza a quem não teve a oportunidade de manifestar vontade própria. Quanta injustiça! Condenar inocentes por antecipação. O próprio Deus e o próprio Cristo revoltar-se-iam por certo ante tão injusta legislação, se os próprios existissem.